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De Futureworld para Bonnie Tyler

Se for ou não maravilha, mas para muitos os anos 80 era foda em requisito de criatividade nos videoclipes, principalmente com o surgimento da MTV para a divulgação de muitos artistas, os quais são reconhecidos hoje.

O vídeo da música “Total Eclipse of the Heart”, o aclamado sucesso de Bonnie Tyler foi inspirado em “Futureworld”, filme de ficção científica de 1976, dirigido por Richard T. Heffron e escrito por George Schenck e Mayo  Simon tendo no elenco Peter Fonda que interpreta um dos jornalistas que foram convidados a fazerem uma reportagem para testar a segurança de um parque de diversão.

E, como bons jornalistas, sempre tem aquela sensação de pulga atrás da orelha, começam a desconfiar que há algo errado e descobrem que há um plano maléfico para substituírem todos os líderes mundiais por andróides, lembra um pouco Metrópoles no sentido humano.  

O filme é daqueles góticos futurísticos e épicos, tanto que há influências do filme com o clipe.

Trailer de Futureworld:

 Site para baixar o filme na integra:

 No famosíssimo Torrentz

  E por isso vamos dê : Bonnie Tyler  

Pois é, SWU está vindo e o dindin se vai!

Preparem os bolsos para SWU Music And Arts Festival – evento que acontece nos dias 9, 10 e 11 de outubro em Itu (SP) que tenta unir a música e arte com o bem social.  A intenção do festival é boa, mas as suas atrações não são aquelas que justifiquem tamanho roubaria nos ingressos, mas que poderiam dar uma maneirada nos valores, poderiam.

Abaixo seguem as atrações:

Dave Matthews Band, Kings of Leon, Regina Spektor, Sublime with Rome e DJ Sharam são algumas das atrações confirmadas para 10 de outubro. No dia 11, até o momento estão garantidas as apresentações de Linkin Park, Incubus, Pixies e DJ Erol Alkan.

Para saber mais sobre o festival é só acessar o site  SWU , e  lá tem os valores dos ingressos e tudo que você queira saber.

Ladyhawke…

Nossaaaaaaa….Faz tempo que não postava nada e já estava enlouquecendo. Andei meio sumida devido ao trampo e consegui uma folga, portanto andei ouvindo uns sons novos por aí, fora do meu comum de ouvir, mas vale a pena arriscar. Foi quando me deparei com o som da cantora Philippa Pip Brown conhecida mais como Ladyhawke, nome artístico, sim, e incrível que parece é o mesmo nome daquele filme dirigido por Rutger Hauer conhecido como “Feitiço de Aquila”.

A moça é um pouco conhecida no ramo musical, talvez por algumas pessoas, fez parte de uma banda chamada Two Lane Blacktop, sinceramente não a conheço e nem a banda onde ela tocava antes, nunca ouvir o som, não custa pesquisar um pouco mais. E como conhecemos a nossa amada terra, pelo fato de demorar um pouco para chegar às novidades quem vem de fora, convenhamos é muito lamentador por essa parte.

Bom, a jovem já vai lançar o seu segundo CD de carreira solo para 2010 e o seu primeiro single foi “Paris is Burning” em Setembro de 2008 alcançando o topo da parada européia com o álbum chamado “Back of the van” que foi o seu segundo single lançado em Abril de 2008 e relançado em Maio de 2009.

Ouviu todas as músicas e já tenho as minhas preferidas, a guria tem um estilo legal, agradável para qualquer diversidade musical, pelo fato de ocorrer em baladinhas sem preconceito algum, não definiria ainda o estilo musical, mas acho que é eclético, alternativo, experimental, sei lá, algo desse tipo, mas vale a pena ouvir Ladyhawke .

A ruiva nada doce dos Florence and the Machine

Confesso, eu sou apaixonada por vozes femininas, se forem grosas, potentes e roucas, um  requinte de charme no qual viajo madrugada adentro aos sons do passado com Janis Joplin, Kate Bysh e em seguida no presente com Fiona Apple, Cat Power, PJ Harvey, Amy Winehouse, Shirley Manson, Aimee Mann, Ida Maria e por aí vai se não será uma lista imensa das minhas musas favoritas, este não é o intuito e rogo a Deus que surge talentos assim em tempos como hoje, porque  ultimamente a divergências sonoras está se tornando decepcionante.

E entre aqui e ali surgem umas raridades como Florence Welsh, uma ruiva, charmosa e de muito futuro pela frente com os seus 22 aninhos; a guria é o veículo da banda Florence and the Machine, cresceu ouvindo Kate Bush e Velvet Underground, bons exemplos e já ganhou prêmios da crítica do Brit Award 2009 já no começo deste ano. Se vocês gostam de guitarras e mulheres no comando cantando sobre o ritmo do momento folk rock, blus e  muito aproveitamento sonoro aproveitem!

Talento nato, compôs tudo que grava com a banda e adora sentimentalidade de amor e culpa (principalmente) de estilo próprio e único  – algo bom  hoje em dia – se querem doçura e meiguice na aparência e na sua voz errou feio, meu rapaz! Dentro de alguns dias terei o seu álbum Lungs ou então fazendo alguns dowloads por aí, mas os encartes de CDs são sempre interessantes.

Para saber mais tem o myspace e o site oficial Florence and the Machine, muito bem produzido!

Este clipe “Drumming Song” é sem comentários… se tem alguém que te faça assim, não dorme no ponto!

“Dog days” nem se fala, criatividade  em primeiro lugar!